Revolução Iraniana, A
Dirigida pela historiadora Emília Viotti da Costa, A Revolução Iraniana é o 10º volume
da Coleção Revoluções do Século 20. No fim de 1978, as ruas de várias cidades do Irã
enchiam-se de manifestantes que reclamavam o fim do governo, uma monarquia encabeçada
pelo xá Mohammed Reza Pahlevi. A ação repressiva do Exército e da polícia, fiéis ao
regime, não conseguia deter a determinação dos manifestantes, massacrados às centenas,
na evolução de um processo revolucionário que se baseava nos ensinamentos de um
personagem religioso do século VII, o profeta Maomé. Ao qualificarmos de "iraniana" uma
revolução que o mundo se acostumou, ideologicamente, a chamar de "islâmica",
sublinhamos suas múltiplas raízes históricas e políticas, que o
obscurantismo "racionalista" pretende ocultar mediante uma simplificação absoluta,
posta, atualmente, a serviço de uma cruzada mundial contra o "terrorismo islâmico,
último álibi político-ideológico do velho imperialismo capitalista.
da Coleção Revoluções do Século 20. No fim de 1978, as ruas de várias cidades do Irã
enchiam-se de manifestantes que reclamavam o fim do governo, uma monarquia encabeçada
pelo xá Mohammed Reza Pahlevi. A ação repressiva do Exército e da polícia, fiéis ao
regime, não conseguia deter a determinação dos manifestantes, massacrados às centenas,
na evolução de um processo revolucionário que se baseava nos ensinamentos de um
personagem religioso do século VII, o profeta Maomé. Ao qualificarmos de "iraniana" uma
revolução que o mundo se acostumou, ideologicamente, a chamar de "islâmica",
sublinhamos suas múltiplas raízes históricas e políticas, que o
obscurantismo "racionalista" pretende ocultar mediante uma simplificação absoluta,
posta, atualmente, a serviço de uma cruzada mundial contra o "terrorismo islâmico,
último álibi político-ideológico do velho imperialismo capitalista.
Características | |
Autor | OSVALDO COGGIOLA |
Biografia | Dirigida pela historiadora Emília Viotti da Costa, A Revolução Iraniana é o 10º volume da Coleção Revoluções do Século 20. No fim de 1978, as ruas de várias cidades do Irã enchiam-se de manifestantes que reclamavam o fim do governo, uma monarquia encabeçada pelo xá Mohammed Reza Pahlevi. A ação repressiva do Exército e da polícia, fiéis ao regime, não conseguia deter a determinação dos manifestantes, massacrados às centenas, na evolução de um processo revolucionário que se baseava nos ensinamentos de um personagem religioso do século VII, o profeta Maomé. Ao qualificarmos de "iraniana" uma revolução que o mundo se acostumou, ideologicamente, a chamar de "islâmica", sublinhamos suas múltiplas raízes históricas e políticas, que o obscurantismo "racionalista" pretende ocultar mediante uma simplificação absoluta, posta, atualmente, a serviço de uma cruzada mundial contra o "terrorismo islâmico, último álibi político-ideológico do velho imperialismo capitalista. |
Comprimento | 30 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788571398269 |
Largura | 20 |
Páginas | 152 |